depois de uma das piores semanas dos últimos 6 meses, não é fácil encontrar o caminho para abandonar um ciclo muito pouco virtuoso.
mais difícil fica quando tudo em volta concorre para a lembrança constante das coisas que varri para baixo do tapete. ou quando, mesmo longe, o telefone sem bateria me recorda que não me deixaram desligar.
ao mesmo tempo, em pequenos gestos e conversas, a lembrança da efemeridade das coisas, da necessidade de redefinir prioridades e aproveitar o que de facto vale a pena.
para a próxima pessoa que me perguntar para onde vou no próximo ano, a minha resposta:holanda, taiwan, itália, frança, alemanha, noruega, austrália, eua, reino unido, brasil, suíça, áustria.
(lisboa.)
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