wishful thinking

I wish you could exist to live on my planet.

serviço público (?)

diz a gíria que "para bom entendedor, meia palavra basta..."

...será esta duplicação de palavras um insulto à inteligência dos cidadãos lisboetas?

(ou se calhar sou só eu que ando a ver a dobrar...)

sexy and i know it

recursos estilísticos

proof

every. time.

aparece-me tantas vezes que eu própria começo a duvidar.

smile

insanity

The Mad Hatter:

"Have I gone mad?"

Alice:

"I'm afraid so. You're entirely bonkers.

Bull I'll tell you a secret. All the best people are."

(in Alice in Wonderland)

never stop looking (2)

never stop looking

the chase

"Os estudos realizados começam por demonstrar que negar um produto aos consumidores conduz a que estes o desejem ainda mais. [...] Os mesmos consumidores que desejam mais esses produtos também gostam menos deles." e, quando os obtêm, pensam "e agora? é isto?"

"Esses e outros estudos demonstram que querer é uma variável diferente de gostar, o que - neste contexto - constitui uma novidade absoluta no domínio das ciências do comportamento do consumidor."

(in Harvard Trends)

Tal como o comportamento descrito em relação aos produtos, muitas pessoas têm comportamentos similares no que concerne às relações: a perseguição de uma pessoa é desafiante, repleta de adrenalina e desejo.

Uma vez terminada a conquista, rapidamente se deixam cair numa rotina que se torna, por definição, monótona e aborrecida, perdendo o sentimento que havia despertado o interesse inicial.

Será a natureza humana incapaz de escapar ao cliché: "o fruto proibido é o mais apetecido"?

wtf?

Continua em aberto se Barak Obama irá ser reeleito em 2012.

O The Economist diz que a economia poderá não recuperar a tempo, mas para mim há duas coisas que vão ser mais determinantes:

1) O slogan de campanha, que passou de "Yes, We Can!" em 2008 para "Winning the Future" em 2012 - o qual, abreviado, resulta num infeliz WTF...

2) O facto de Barak Obama andar a disparar marshmallows em vez de fazer campanha nos chamados swing states.

on & off

cada vez é mais preciso, e mais difícil, "desligar":

"A tendência do aumento de criação de momentos offline tem como principal objectivo a procura da tranquilidade necessária para o espaço mental que é necessário para criar valor, tanto no estudo mais aprofundado de temas como na criatividade ou na produção de conteúdo. É a busca do enfoque.

Saber estar off e preparar os demais para eles próprios o saberem é hoje tão importante como saber estar on."

"Segundo os principais gurus na matéria, acredita-se que o nível de multitasking a que se chegou hoje prejudica mais do que beneficia, sobretudo quando se chega a uma dimensão de constante interrupção, típico de chats / sms / instant messaging em paralelo com tarefas profissionais com algum grau de exigência.

[Contudo,] dentro de determinadas balizas comportamentais, o multitasking pode ajudar a acelerar algumas funções e a estimular ritmos de trabalho mais intensos."

(in Harvard Trends)

free world

can men and women be friends?

A bit extreme, but probably true nonetheless.

geeks say it best

Conformismo

"Não há condição de vida a que um homem não se possa acostumar,
especialmente se a vir aceite por todos os que o rodeiam."

(Lev Tolstoi)

Life on Mars

trauteava, há uns anos, a seguinte melodia de "boa noite":
"Sonhai, sonhai, que o sonho faz bem...
...amanhã o dia é melhor."

nem sempre a música me chega.
Hoje, preciso de um bilhete (para Marte).

back to school

Finalmente (!)

(Adeus, tédio.)

yes, but...no.

living healthy is overrated

todos os conselhos sobre o que fazer para ter uma vida longa e saudável sempre me fizeram bastante confusão. por um lado, porque muitos deles acabam por se tornar contraditórios, e por outro, por me interrogar se o cumprimento cumulativo de todos eles não me impediria de fazer...tudo o resto.

aparentemente, alguém como ideias similares decidiu testar a aplicação de todos estes conselhos - com um resultado, no mínimo, interessante.

it's not me, it's you (?)

I need someone to tell me everything is going to work out. Slow me down. I need someone to assure me that the dreams spinning around in this creative mind of mine will, in actuality, come to life. Talk to me, I know I am not the only one. Just tell me it’s the world, not me. It’s the cruel, harsh winds of this place throwing my balance off. It’s the pool of whispers of the hopeless, the curses and cries from the lonely. It’s not me. Tell me it’s not me.

(in Don't Panic)

soul

dizem que os olhos são o espelho da alma...

....mas será que é suposto conseguirmos ver para dentro de nós próprios?

sonhos (os meus)

5dL água
250g farinha
6 ovos
1 colher (café) fermento
sal q.b.
óleo para fritar
açúcar e canela (ou calda de açúcar)

e tu...de que são feitos os teus sonhos?

the bomb

A Laurie Anderson conta a história do homem que foi detido pela polícia do aeroporto por transportar uma bomba.

O homem disse que não pensava detoná-la, porque era estatisticamente improvável haver duas bombas no mesmo avião.

Eu fui detida por causa do meu coração. Eu não pensava detoná-lo, era só por uma questão de segurança, dois corações nunca se encontram.

Quem poderia prever que também tu pensasses que era estatisticamente improvável dois corações num único voo e também, por questões de segurança, sem pensares detonar o teu, seres detido. E em terra ficarmos os dois, desarmados, inseguros e estatisticamente improváveis.

(Nuno Artur Silva)

a revolta

(palavras, leva-as o vento...)

experience

"Experience is what you get when you don't get what you want."

(Randy Pausch)

divisões

"Compartmentalization began as an architectural theory, to divide buildings into sections which can be closed off to prevent a fire from spreading. 

Life can also be divided into closed-off sections. Makes everything much simpler."

(in Dexter)

Embora uma boa ideia em teoria, como separar coisas que estão (por definição) intrinsecamente relacionadas, e são (em boa verdade) interdependentes...?

(será que há arquitectos para isto?)

inventem-se novos pais

Há um livro com este título, que eu nunca li, mas que passou grande parte da minha vida numa prateleira mesmo ao meu lado, a falar baixinho comigo.

Cada vez mais, esta frase faz-me todo o sentido.

Sem tempo (e, por vezes, paciência), os pais (de hoje?) mal conhecem os seus filhos (e reciprocamente), deixando a sua educação nas mãos de escolas com demasiados alunos, jogos de computador e páginas de internet em que os miúdos se perdem horas a fio. Os miúdos, por seu turno, desconhecem o conceito de receber carinho e atenção dos pais, de falarem com eles, de lhes serem transmitidos princípios e valores que deveriam guiar a sua vida - e o resultado é assustador.

Tenho a certeza que qualquer livro que possa ler não me irá dar quaisquer respostas para quando se tratar dos meus filhos...mas, mesmo sem "instruções", farei o (im)possível para que sejam, acima de tudo, 

Felizes,

Criativos

e, claro, estudiosos.

carpe diem (2)