growing old

in the meantime, in Singapure...

...KFC is offering Pastéis de Nata as a dessert

(want!)

how to disappear completely

that there, that's not me

I go where I please

(i'm not here

this isn't happening)

fishing lessons

" Se deres um peixe a alguém, alimenta-lo por um dia. Se o ensinares a pescar, alimenta-lo por uma vida..."

(Confúcio)

CMOVE MZ

há poucas coisas/pessoas às quais permito:

que me perturbem o estudo

que me roubem horas de sono

que me façam esquecer de comer

(que me façam questionar os meus planos.)

(catolicamove-te.blospot.pt)

globalization

(by Roz Chaz)

new life philosophy

diversification

One of the most important lessons in finance.

where i am

(don´t stop me now)

keep trying (2)

keep trying (1)

intelligence

this should be fun...

last nite

the people, they don't understand.
the girlfriends, they don't understand.

and me, I ain't never gonna understand sh*t.

born to die

the road is long, we carry on.

little faith, follow me

money making machine

This is what us, kids, are taught in Finance majors these days:

"Suppose we sell short 300,000 shares of Dreck and use the $3 million proceeds to buy 100,000 shares each of Apex, Bull, and Crush. The dollar profits in each of the four scenarios will be as follows:

The first column verifies that the net investment is zero. Yet our portfolio yields a positive profit in any scenario. This is a money machine.

Investors will want to take an infinite position in such a portfolio because larger positions entail no risk of losses, yet yield evergrowing profits. In principle, even a single investor would take such large positions that the market would react to the buying and selling pressure: The price of Dreck has to come down and/or the prices of Apex, Bull, and Crush have to go up. The arbitrage opportunity will then be eliminated."

(in Investments)

tomorrow

(i tend to disagree.)

poverty

how sustainable is this...?

Óscar

O Óscar fez uma revolução. Houve quem pensasse que o fazia pelo País. Engano. Rapidamente se tornou conhecido por emitir mandatos de captura em branco, discricionários e sem critério. O País generoso, perdoou-lhe as loucuras do PREC, mas logo Óscar achou que o poder era seu por direito e voltou a aterrorizar. Desta vez contra a democracia, com mais sangue e cobardia. Com o seu gang de revolucionários, Óscar assaltou bancos, e assassinou 17 pessoas e chantageou o Estado de direito.

O País foi novamente magnânimo e perdoou-lhe por algo, do qual ele nunca se arrependeu. Até o promoveu. Passou-lhe um salvo conduto vitalício,  o que lhe permite dizer as maiores atrocidades, ter eco na imprensa, sem que haja alguém a lembrar o seu cadastro.

Óscar não foi generoso nem tão pouco corajoso, foi muito pouco inteligente e nunca se retratou. Óscar continua a achar-se acima da lei. Já o Estado, não pode permitir que haja cidadãos, mesmo que  intelectualmente indigentes, mas não inimputáveis, digam atrocidades  e incitem a motins e revoluções.

Um Estado pequeno não implica que seja fraco. Mas, se a justiça não reage e não funciona, deixa fragilidades com marcas profundas e difíceis de curar.

PS. Óscar - Nome de código de Otelo Saraiva de Carvalho, enquanto líder operacional das FP-25 de Abril. Facto julgado e provado em tribunal. Entre os crimes de que foi  acusado e condenado, esteve o assassinato de 17 pessoas inocentes, de uma forma fria, brutal e cobarde. Apesar disso, Otelo foi promovido a Coronel, por proposta do Almirante Martins Guerreiro e despacho conjunto do Ministro da Defesa Severiano Teixeira e das Finanças Teixeira dos Santos, com uma indemnização três vezes superior, aquela que receberam as vitimas que assassinou.

(in 31 da Armada)

princípios

Em conversa com um "estranho", ouço:

"- Admiro muito que sejas fiel aos teus princípios - eu não sou capaz."

O que me intriga nesta afirmação não é tanto o espanto (do outro lado) perante alguém com princípios, mas sim o contra-senso inerente ao raciocínio de que é possível ter valores sem ser fiel a eles - por outro lado, tendo em conta a disseminação de hipócritas que anda por aí, talvez haja um fundamento para tal perplexidade.

being different is mainstream

(redutor?)

leave (1)

depois de uma das piores semanas dos últimos 6 meses, não é fácil encontrar o caminho para abandonar um ciclo muito pouco virtuoso. 

mais difícil fica quando tudo em volta concorre para a lembrança constante das coisas que varri para baixo do tapete. ou quando, mesmo longe, o telefone sem bateria me recorda que não me deixaram desligar.

ao mesmo tempo, em pequenos gestos e conversas, a lembrança da efemeridade das coisas, da necessidade de redefinir prioridades e aproveitar o que de facto vale a pena.

para a próxima pessoa que me perguntar para onde vou no próximo ano, a minha resposta:
holanda, taiwan, itália, frança, alemanha, noruega, austrália, eua, reino unido, brasil, suíça, áustria.

(lisboa.)

micromanagement

mi·cro·man·age (\ˌmī-krō-ˈma-nij\)

transitive verb: to manage especially with excessive control or attention to details

intransitive verb: to direct or conduct the activities of a group or an enterprise by micromanaging them

(in Merriam-Webster dictionary)

É uma dos maiores desafios de gerir pessoas - definir o grau de controlo a exercer. 

É também um dos maiores geradores de ineficiência no trabalho em equipa: num trabalho menor, acaba por se perder mais tempo a gerir recursos do que a executar o trabalho em si.

Há, assim, sempre um trade-off a considerar, entre o objectivo de desenvolver as pessoas e respectivas capacidades, e executar uma tarefa de forma atempada e com o melhor resultado possível. Num mundo ideal, as pessoas seriam totalmente autónomas e o seu trabalho fiável. Contudo, sendo isso por si só utópico,  também o é a ideia de conseguir confiar cegamente em tais atributos.

(se fosse fácil, não era para mim, certo?)

seriously

djay-ing

quanto mais saio à noite, mais me lembro do porquê de não o fazer mais.
fora o óbvio de alguns comportamentos que me tiram do sério (sobretudo se me são dirigidos), a música é, claramente, uma grande limitação.
por seu turno, isto varia conforme o tipo de dj, entre:

DJ Lamechas-que-se-esqueceu-que-não-está-na-MEGA-FM

DJ Comercial-mas-que-passa-música-dançável

DJ Nuno Lopes

"Os que dançam parecem loucos aos olhos dos que não ouvem música." 

(George Carlin)

doubts

I wouldn't say it's one of the biggest problems in the world, but it's at least a very common existential one.

acordo ortográfico

talvez por isto há uns dias tenha me tenha surpreendido tanto ao dar por mim numa conversa em que se discutia o vazio de valores que nos rodeia.

(refreshing, ou simples resultado de baixas expectativas?)

distance

when you're running away from yourself...

...how do you know how far is far enough?

(no matter where or how much you run, you just end up running into yourself)

the human experience

É uma frase atribuída a Einstein: «Insanity is doing the same thing over and over again and expecting different results». Há quem conteste furiosamente este raciocínio, talvez por causa do vocábulo psiquiátrico, talvez pela subtil impugnação do método experimental, ou simplesmente porque parece abdicar da esperança. Outros só fazem questão de garantir que Einstein nunca disse nada disso. Conheço bem todos os elementos da frase, a «insanidade», o «fazer a mesma coisa uma e outra vez», o «esperar resultados diferentes». Admito que não seja útil como filosofia da ciência ou como filosofia de vida, mas para mim é verdadeira, e não há assim tantas frases às quais possa chamar verdadeiras.

(in A Lei Seca)

procrastination

check!

beauty sleep?

perceptions

eyesight can be misleading.

fine

Já o disse e repito:

A isto acrescento as palavras do "Vermelho" de John Logan:

'Pretty.' 'Beautiful.' 'Nice.' 'Fine.' That's our life now! Everything's 'fine'. We put on the funny nose and glasses and slip on the banana peel and the TV makes everything happy and everyone's laughing all the time, it's all so goddamn funny, it's our constitutional right to be amused all the time, isn't it? We're a smirking nation, living under the tyranny of 'fine.' How are you? Fine.. How was your day? Fine. How are you feeling? Fine. How did you like the painting? Fine. What some dinner? Fine... Well, let me tell you, everything is not fine!!

HOW ARE YOU?!... HOW WAS YOUR DAY?!... HOW ARE YOU FEELING? Conflicted. Nuanced. Troubled. Diseased. Doomed. I am not fine. We are not fine. We are anything but fine.”